Pois é, se não falei, agora falo que não confio em tecnologia e que ela está levando o ser humano a um caminho rumo a auto-destruição, e sem volta...
E sabe por que eu confio tão pouco em tecnologia? Justamente por causa da máquina mais estressante, temperamental e infernal já criada: o computador.
Do fundo do meu coração, eu ODEIO computadores. E odeio ainda mais o quanto eu dependo dessa droga (o duplo sentido é intencional). Essas máquinas infernais são iguais àquelas pessoas que, quando você depende mais delas, te deixam na mão. Que atire o primeiro mouse a pessoa cujo MSN nunca travou quando a pessoa mais esperada (e que quase nunca entra) resolveu ficar on line para um chat. É melhor eu nem falar dos produtos da Mic(r)osoft, porque se eu começar aqui a descer o pau nessa porcaria de empersa (que só se salva com o Flight Simulator e Age of Empires) vou escrever o suficiente pra encher 5 páginas de Word (irônico, não), e já descobri que os leitores só leem textos de até uma página.
Eu tô escrevendo aqui mais por desabafo. Estou extravasando a raiva que essa p*rr@ dessa impressora, uma temperamental DiskJet 840C me fez passar novamente. Tô eu imprimindo um texto normalmente quando ela resolve parar e piscar a luzinha que tá faltando tinta. Detalhe, NÃO tá faltando tinta nessa p*rr@! E já não é a primeira vez que ela faz isso. Minha vontade é de pegar uma marreta e enfiar bem no meio dela ou jogá-la 6 andares abaixo...
Felizes eram nossos pais e avós na época que não existiam computadores ou pelo menos não dependiam tanto deles. Faziam trabalhos de escola com livros, conversavam com as pessoas ao vivo, ou pelo menos através do telefone, ouvindo a voz e a emoção da outra pessoa do outro lado da linha.
Isso sem contar com as crianças. Como eu invejo aquelas que cresceram brincando na rua, de pique-esconde, polícia e ladrão ou rouba bandeira. Como eu invejo aquelas que jogavam futebol de verdade e não em Fifa ou Winning Eleven (ô nomezinho estranho desse jogo mais bizarro ainda: Ganhando Onze). Com raríssimas exceções, as crianças de hoje não conseguem se divertir se não tiver um computador ou um Playstation 3...
Seja como for, a parte irônica disso tudo é que tô usando o computador pra falar mal dele. Pro bem do meu coração, vou desligar essa merda, ler um livro e viver feliz...
Concluo essa postagem com uma frase do meu primo Ricardo:
Computador devia sentir dor...
Lucas C. Silva
E sabe por que eu confio tão pouco em tecnologia? Justamente por causa da máquina mais estressante, temperamental e infernal já criada: o computador.
Do fundo do meu coração, eu ODEIO computadores. E odeio ainda mais o quanto eu dependo dessa droga (o duplo sentido é intencional). Essas máquinas infernais são iguais àquelas pessoas que, quando você depende mais delas, te deixam na mão. Que atire o primeiro mouse a pessoa cujo MSN nunca travou quando a pessoa mais esperada (e que quase nunca entra) resolveu ficar on line para um chat. É melhor eu nem falar dos produtos da Mic(r)osoft, porque se eu começar aqui a descer o pau nessa porcaria de empersa (que só se salva com o Flight Simulator e Age of Empires) vou escrever o suficiente pra encher 5 páginas de Word (irônico, não), e já descobri que os leitores só leem textos de até uma página.
Eu tô escrevendo aqui mais por desabafo. Estou extravasando a raiva que essa p*rr@ dessa impressora, uma temperamental DiskJet 840C me fez passar novamente. Tô eu imprimindo um texto normalmente quando ela resolve parar e piscar a luzinha que tá faltando tinta. Detalhe, NÃO tá faltando tinta nessa p*rr@! E já não é a primeira vez que ela faz isso. Minha vontade é de pegar uma marreta e enfiar bem no meio dela ou jogá-la 6 andares abaixo...
Felizes eram nossos pais e avós na época que não existiam computadores ou pelo menos não dependiam tanto deles. Faziam trabalhos de escola com livros, conversavam com as pessoas ao vivo, ou pelo menos através do telefone, ouvindo a voz e a emoção da outra pessoa do outro lado da linha.
Isso sem contar com as crianças. Como eu invejo aquelas que cresceram brincando na rua, de pique-esconde, polícia e ladrão ou rouba bandeira. Como eu invejo aquelas que jogavam futebol de verdade e não em Fifa ou Winning Eleven (ô nomezinho estranho desse jogo mais bizarro ainda: Ganhando Onze). Com raríssimas exceções, as crianças de hoje não conseguem se divertir se não tiver um computador ou um Playstation 3...
Seja como for, a parte irônica disso tudo é que tô usando o computador pra falar mal dele. Pro bem do meu coração, vou desligar essa merda, ler um livro e viver feliz...
Concluo essa postagem com uma frase do meu primo Ricardo:
Computador devia sentir dor...
Lucas C. Silva
5 comentários:
Haha... e o pior é que a gente fica viciado mesmo. Eu,por exemplo, não consigo mais escrever meus textos numa folha de papel, minha caneta é meu teclado e o Word me deixa cada vez mais burra corrigindo meus erros por mim! Mas não temos outra opção ne, a máquina de escrever é pior.
Abração!
ahahahah lucas...a sua revolta chega a ser engraçada! desculpa..isso é porque eu não to estressada com meu computador agora..mas sei que é fogo. aqui, quando dá 1h da manhã minha internet começa a cair como doida. eu fico TÃO irritada...pior de tudo é quando a gente precisa ligar pro suporte técnico. semana passada foi extremamente irritante...eu tava tão nervosa que liguei...e fiquei mais ainda. juro que acho que aqueles atendentes são robôs. robôs burros. tipo sucata, sabe? eles ficam repetindo, perguntando coisa idiota, dando pane..ahah
beijos e boa sorte aí!
=]
faça bom uso e nada lhe acontecerá.
Não há, em informática, problema insolúvel. O que há paciência insuficiente.
Como eu invejo os que viveram em um tempo onde nada disso existia. Por isso eu não escuto mp3, mp4 e derivados... eu e minha vitrola seguimos contentes faixa após faixa e lado após lado.
Mas o computador é algo que eu não consigo, de forma alguma, largar.
Como eu invejo os que viveram em um tempo onde nada disso existia. Por isso eu não escuto mp3, mp4 e derivados... eu e minha vitrola seguimos contentes faixa após faixa e lado após lado.
Mas o computador é algo que eu não consigo, de forma alguma, largar.
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